Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
Add filters








Year range
1.
Arq. bras. cardiol ; 119(6): 931-937, dez. 2022. tab, graf
Article in Portuguese | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1420121

ABSTRACT

Resumo Fundamento A estenose coronária pode ser causada por de novo aterosclerose, reestenose intra-stent e neoaterosclerose intra-stent, três entidades que se desenvolvem a partir de diversos meios fisiopatológicos. Objetivos Este estudo tem como objetivo investigar, por meio da tomografia de coerência óptica (OCT), se as lesões coronarianas relacionadas a esses processos diferem em seu perfil inflamatório local. Métodos Análise retrospectiva de pacientes com lesões coronárias diagnosticadas ou suspeitas que realizaram exames de OCT por motivos clínicos. Macrófagos e neovascularização intraplaca foram avaliados por OCT e utilizados como marcadores de inflamação local. O nível de significância < 0,05 foi adotado como estatisticamente significante. Resultados Das 121 lesões, 74 eram de novo , 29 eram reestenose e 18 eram neoaterosclerose. Neovascularização foi encontrada em 65,8% das de novo , 10,3% na reestenose e 94,4% na neoaterosclerose (p<0,01 para todos). O volume de neovascularização foi diferente entre os tipos de lesão (950 vs. 0 vs. 6.220, respectivamente [valores medianos em 1000 x µm 3 /mm]; p<0,01 para todos), sendo significativamente maior na neoaterosclerose e menor na reestenose. A presença de macrófagos diferiu entre as lesões (95,9% em de novo vs. 6,9% em reestenose vs. 100% em neoaterosclerose [p<0,01 para todos]). Além disso, a intensidade da infiltração macrofágica foi diferente entre os tipos de lesão (2,5 vs. 0,0 vs. 4,5, respectivamente [valores medianos do escore de macrófagos]; p<0,01 para todos), significativamente maior na neoaterosclerose e menor na reestenose. Conclusões Quando comparados pela OCT coronariana, de novo , reestenose intra-stent e neoaterosclerose apresentaram fenótipos inflamatórios marcadamente diferentes.


Abstract Background Coronary stenosis can be caused de novo atherosclerosis, in-stent restenosis, and in-stent neoatherosclerosis, three entities that develop from a diverse pathophysiological milieu. Objective This study aims to investigate, using optical coherence tomography (OCT), whether or not coronary lesions related to these processes differ in their local inflammatory profile. Methods Retrospective analysis of patients with diagnosed or suspected coronary lesions who had undergone OCT imaging for clinical reasons. Macrophage and intra-plaque neovascularization were assessed by OCT and used as surrogates of local inflammation. A significance level of < 0.05 was adopted as statistically significant. Results From the 121 lesions, 74 were de novo, 29 were restenosis, and 18 were neoatherosclerosis. Neovascularization was found in 65.8% of de novo, 10.3% in restenosis, and 94.4% in neoatherosclerosis (p<0.01 for all). The volume of neovascularization was different among lesion types (950 vs. 0 vs. 6220, respectively [median values in 1000 x µm3/mm]; p<0.01 for all), which were significantly higher in neoatherosclerosis and lower in restenosis. The presence of macrophages differed among the lesions (95.9% in de novo vs. 6.9% in restenosis vs. 100% in neoatherosclerosis [p<0.01 for all]). Moreover, the intensity of macrophagic infiltration was different among lesion types (2.5 vs. 0.0 vs. 4.5, respectively [median values of macrophage score]; p<0.01 for all), significantly higher in neoatheroscleosis and lower in restenosis. Conclusion When compared using coronary OCT, de novo atherosclerosis, in-stent restenosis, and neoatherosclerosis presented markedly different inflammatory phenotypes.

2.
Arq. bras. cardiol ; 105(4): 390-398, tab, graf
Article in English | LILACS | ID: lil-764464

ABSTRACT

Background:Vascular remodeling, the dynamic dimensional change in face of stress, can assume different directions as well as magnitudes in atherosclerotic disease. Classical measurements rely on reference to segments at a distance, risking inappropriate comparison between dislike vessel portions.Objective:to explore a new method for quantifying vessel remodeling, based on the comparison between a given target segment and its inferred normal dimensions.Methods:Geometric parameters and plaque composition were determined in 67 patients using three-vessel intravascular ultrasound with virtual histology (IVUS-VH). Coronary vessel remodeling at cross-section (n = 27.639) and lesion (n = 618) levels was assessed using classical metrics and a novel analytic algorithm based on the fractional vessel remodeling index (FVRI), which quantifies the total change in arterial wall dimensions related to the estimated normal dimension of the vessel. A prediction model was built to estimate the normal dimension of the vessel for calculation of FVRI.Results:According to the new algorithm, “Ectatic” remodeling pattern was least common, “Complete compensatory” remodeling was present in approximately half of the instances, and “Negative” and “Incomplete compensatory” remodeling types were detected in the remaining. Compared to a traditional diagnostic scheme, FVRI-based classification seemed to better discriminate plaque composition by IVUS-VH.Conclusion:Quantitative assessment of coronary remodeling using target segment dimensions offers a promising approach to evaluate the vessel response to plaque growth/regression.


Fundamento:O remodelamento vascular, alteração dimensional dinâmica frente ao estresse, pode assumir diferentes direções e magnitudes na doença aterosclerótica. As medidas clássicas baseiam-se em referências a distância do segmento-alvo, com risco de comparação inadequada pela seleção de porções vasculares indesejáveis.Objetivo:Explorar um novo método para quantificar remodelamento vascular, baseado na comparação entre um determinado segmento-alvo e suas dimensões normais inferidas.Métodos:Parâmetros geométricos e a composição da placa foram determinados em 67 pacientes usando-se ultrassom intravascular de três vasos com histologia virtual (IVUS-VH). Avaliou-se o remodelamento coronário ao nível da seção transversal (n = 27.639) e da lesão (n = 618) usando-se métrica clássica e um novo algoritmo analítico baseado no índice de remodelamento vascular fracionado (FVRI) que quantifica a alteração total nas dimensões da parede arterial em relação a dimensão normal estimada do vaso. Construiu-se um modelo preditivo para estimar a dimensão normal do vaso para calcular o FVRI.Resultados:De acordo com o novo algoritmo, o padrão de remodelamento “ectásico” foi o menos comum, o remodelamento “completo compensatório” foi observado em metade dos casos, e os tipos “negativo” e “incompleto compensatório” foram detectados nos restantes. Comparada ao esquema tradicional diagnóstico, a classificação baseada no FVRI pareceu melhor discriminar a composição da placa através de IVUS-VH.Conclusão:A análise quantitativa do remodelamento coronário utilizando dimensões do segmento-alvo oferece uma abordagem promissora para avaliar a resposta vascular ao crescimento e à regressão da placa.


Subject(s)
Aged , Female , Humans , Male , Middle Aged , Algorithms , Coronary Artery Disease/pathology , Coronary Vessels/pathology , Plaque, Atherosclerotic/pathology , Vascular Remodeling/physiology , Analysis of Variance , Coronary Artery Disease/physiopathology , Coronary Artery Disease , Coronary Vessels/physiopathology , Coronary Vessels , Predictive Value of Tests , Prospective Studies , Plaque, Atherosclerotic/physiopathology , Plaque, Atherosclerotic , Reference Values , Reproducibility of Results , Ultrasonography, Interventional
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL